Escola EB1/PE/C de Santana (Santana)
Escalão 1: jardins de infância e escolas de 1º ciclo
Capuchinho Vermelho na boca do Lobo
Capa do Livro:
A história escolhida faz parte do imaginário das crianças de todo o mundo e a nossa escola não é exceção. Os adultos dramatizaram a história e, a partir dessa vivência levamos para o papel os elementos destacados: boca do lobo, capuchinho e floresta.
Personagem ou símbolo da história:
Construímos o Capuchinho Vermelho utilizando apenas embalagens da Compal. As crianças identificaram nas embalagens, recolhidas e trazidas de casa, os diferentes elementos vermelhos, que depois de recortados fizeram nascer a nossa Capuchinha Vermelha.
Trabalho final (capa do livro + Personagem ou símbolo da história): 1 foto com as 2 peças:
De boca bem aberta, com os dentes em destaque, o lobo prepara-se para comer a Capuchinha Vermelha, que na floresta da Campal está distraída a recolher os frutos deliciosos da Tetrapak para levar à avozinha.
Símbolos FSC e Tetrapak:
As árvores nesta floresta nasceram com a utilização de recortes minuciosos dos símbolos pedidos. As crianças puderam ajudar na identificação destes elementos no jogo, vamos à caça da Tetrapak.
Elaboração do trabalho (2 fotos):
-136195_x500.jpeg)
Lentamente os diferentes elementos recolhidos foram sendo aglomerados para fazer nascer a pequena Capuchinha Vermelha, maioritariamente feita das diferentes embalagens recolhidas.
-217573_x500.jpeg)
Os diferentes planos construídos, foram pintados de forma entusiástica pelas crianças utilizando para tal aguarelas. A quantidade de planos permitiu que muitas crianças tivessem essa oportunidade, envolvendo de forma efetiva e concreta as crianças.
Memória descritiva:
As histórias tradicionais são incontornáveis, transmitem valores e saberes que estão enraizados passando de pais para filhos. O contexto escolar é privilegiado para transmitir essa magia e a construção desta capa e da personagem principal veio realçar esse mesmo aspeto. A dramatização apresentada às crianças foi o ponto de partida. A recolha de embalagens por parte de docentes, não docentes e encarregados de educação forneceu a matéria prima. As ideias e sugestões das crianças forneceram as pistas e lentamente a capa foi ganhando corpo, cor e volume. A reutilização de materiais, bem como a participação das crianças, foram fundamentais e aos poucos a capa nasceu.
